Um líder nato, José Francisco sempre fez questão de cuidar e proteger aqueles que tanto ama. E esse amor criou raízes profundas no coração de seus filhos.
De origem humilde, José Francisco Fornazari construiu uma carreira sólida no setor administrativo, mas descobriu na cultura da laranja uma paixão avassaladora. Sua habilidade com os números o ajudou a superar os desafios e investir em soluções tecnológicas para se manter na atividade.
A jornada foi repleta de dificuldades e aprendizados, com momentos desfavoráveis e outros de muita alegria. De coração aberto e com muita determinação, o produtor rural seguiu seu propósito de construir laços fortes tanto na citricultura como nas relações familiares.
Por seus filhos e para seus filhos, esse administrador que ama plantar laranja trabalhou para construir uma casa estruturada, com raízes profundas no trabalho, no amor e no comprometimento para com os seus. Com a saúde debilitada, José Francisco passou seu bastão aos filhos Sérgio e Lisandra e ao genro Cleuter, que seguem comprometidos em manter o legado da família na agricultura.
Se recordar é viver, vamos viajar pelo tempo e conhecer os detalhes da história de um administrador que virou produtor de laranja por amor.
O início de uma grande jornada
Tudo começou com a união de Felício Fornazari e Isabel Arroyo. Desta união nasceram os filhos Doroti, Vilma, Maria Aparecida (in memorian) e José Francisco. O começo não foi fácil. Numa época de recursos escassos e poucas oportunidades, Felício trabalhava na plantação de arroz para sustentar a família.
Posteriormente, passou a trabalhar na fazenda Bom Jardim, onde José Francisco nasceu nas terras de Francisco Arroyo. José Francisco casou-se com Norma Bessani Fornazari em 1966, em Monte Azul Paulista. Desta união, nasceram os filhos Sérgio e Lisandra.
Antes de se apaixonar pela citricultura, José Francisco construiu uma sólida carreira no setor administrativo: “Primeiro, ele trabalhou no Empório São Lucas, limpando o chão e arrumando as prateleiras. Nesta fase, meu avô o levava de charrete para trabalhar na cidade”, conta Sérgio.
Posteriormente, José Francisco, indicado pelo pai Felício, conseguiu emprego no banco Julião Arroyo. Lá, ele executou todas as funções. “Começou fazendo café, limpando o chão e buscando o jornal, quando passava o trem. Ele cursou até o quarto ano do fundamental e sem ensino médio fez uma carreira dentro do banco, trabalhando como contínuo, caixa, depois foi primeiro contador, segundo contador e se tornou gerente da instituição bancária”, fala o primogênito, com orgulho.
Em 1981, Julião Arroyo decidiu vender a patente ao Banco Fenícia. José Francisco permaneceu na nova instituição e foi para São Paulo, onde ajudou a abrir várias unidades bancárias nas cidades de São Paulo, Osasco e São Caetano. Logo depois, voltou para Monte Azul como gerente do Unibanco.
Laços fortes com a Montecitrus
Com vasta experiência em administração, José Francisco foi convidado em 1985 para trabalhar no setor administrativo da Montecitrus: “Ele foi o terceiro funcionário a ser contratado, juntamente com Ronaldo e Isabel, que foram os dois primeiros. Ele tinha um vasto conhecimento bancário, além de ser uma pessoa muito hábil e de raciocínio rápido. Carismático, muito objetivo, simples no linguajar, mas muito prático, ele era uma pessoa fácil de lidar”, enumera Sérgio, as qualidades do pai.
Eficiente e, acima de tudo, confiável, José Francisco tornou-se diretor administrativo na Montecitrus, onde criou laços fortes com os fundadores do grupo. O bom trabalho desenvolvido por ele abriu novas oportunidades de aprendizados e responsabilidade. O ex-prefeito de Monte Azul, Cláudio Gilberto Patrício Arroyo (in memorian), que também foi presidente da Montecitrus, o convidou para trabalhar na Prefeitura: “Ele trabalhava meio período na Montecitrus e meio período na Prefeitura, com a missão de deixar a casa em ordem e o fez”, conta Sérgio.
“Ele colocou o Fornazari que era de confiança na tesouraria”, completa Cleuter.
O começo na citricultura
A história da família Fornazari com o agro começou de forma peculiar. Apesar de ter raízes com a agricultura e ter nascido numa propriedade rural, José Francisco seguiu a carreira bancária. Entretanto, a vida lhe reservava novos desafios e uma nova paixão.
A mudança veio com o falecimento de seu sogro, o produtor rural Sebastião Bessane. Com sua morte, suas propriedades foram divididas entre seus herdeiros. Mas, essa divisão gerou uma grande confusão entre irmãos.
“Isso porque ninguém queria ficar com o sítio A barroca, pois tratava-se de uma propriedade que meu avô não cultivava, mas criava gados. É justamente esse sítio que ficou para a minha mãe. Lá, foi onde tudo começou. A área sempre foi muito bonita, mas com muito declive, vegetação verde e terreno irregular. A topografia da terra não era favorável para cultivar algo”.
Mesmo com tantos elementos desfavoráveis, o novo desafio despertou em José Francisco, o desejo de plantar e colher: “Nesta época, meu avô Felício já havia se aposentado. Essa afinidade do meu pai com o campo é herança do meu avô. Lembro-me quando ele foi visitar a propriedade, era um domingo, seu olhar se perdeu diante da beleza da propriedade. De lá, era possível ver as cidades de Paraíso e Pirangi.”.
Paixão pela citricultura
Apesar de não ter experiência e nunca ter pensado em ser produtor rural, José Francisco aceitou o desafio de administrar as terras: “Foi uma época bem difícil, meu pai não tinha estrutura nenhuma, não tínhamos maquinário, trator, roçadeira. À época, ele contratou dois senhores para limpar o local. A minha avó fazia marmitas para eles comerem depois do trabalho. Eles trabalhavam muito, o que resultou numa área a ser cultivada”, conta Sérgio.
Com fé, resiliência e a ajuda de grandes amigos, José Francisco investiu na plantação de laranja. “Fábio Rodas e alguns produtores da Montecitrus o ajudaram bastante, emprestando implementos e o orientando no cultivo da cultura. Com a ajuda deles, meu pai conseguiu comprar um tratorzinho financiado, que está lá até hoje e avançar na agricultura”, conta Sérgio.
Os sete alqueires do sítio A barroca deram espaço para lindos pomares de laranja pera rio. Um cenário digno de novela do horário nobre da Globo: “Ele ganhou dinheiro, fez capital e conseguiu comprar as áreas dos irmãos da minha mãe. As áreas eram bem difíceis, com muitas árvores, mas ele conseguiu licença ambiental para cultivar, cumprindo todas as regras e destinando uma grande área para reflorestamento”, conta primogênito.
O ato de plantar e colher floresceu no seio da família Fornazari. Com sede de conhecimento, José Francisco comprou livros para acompanhar a plantação de árvores: “Ele definia qual árvore e em qual lugar plantar: Ele se apaixonou pelo reflorestamento. Por exemplo, se numa compensação fosse tirado 200 árvores, ele tinha que plantar mil no lugar. Ele plantou quase três mil árvores, pois gostava muito de reflorestar e preservar”, conta Cleuter.
Sérgio conta que sua esposa bióloga Edlaine catalogou todas as espécies de árvores. “Meu pai fez um glossário de árvores e mudas que podia comprar para fazer o reflorestamento. Ele chamava a área de bosque e a nossa propriedade parecia um jardim”.
E esse lindo laranjal foi colocado em risco. Detectada no Brasil em 2004, ogreening, a doença mais destrutiva da citricultura, gerou perdas para toda a cadeia citrícola do País. “Essa doença devastou o nosso pomar, todos pediram para ele erradicar a laranja e mudar de cultura, mas ele não aceitou. Disse a ele que a cultura era para grandes produtores e que não tínhamos condições financeiras para mantê-la”.
A citricultura passou por diversas adversidades e apesar de todas dificuldades, José Francisco não desistiu da atividade. Na época, Sérgio administrava uma farmácia, mas passou a se envolver muito mais com o negócio da família: “Ele quis seguir plantando laranja e pediu meu apoio e, juntos, continuamos na citricultura O ajudei financeiramente a comprar mudas e a consertar o trator, quando este quebrava. Um foi ajudando o outro e construímos uma área bem cuidada”, fala Sérgio, com orgulho.
Além dos laranjais, José Francisco não abria mão de ter sua família reunida: “Ele gostava da família reunida e, por isso, construiu o rancho para receber todos”, diz o genro.
Pai e filhos
A cumplicidade, o amor, o respeito e a gratidão são sentimentos nítidos nas palavras de Sérgio, Lisandra e Cleuter, que ao relatar a história de José Francisco, falam com orgulho e admiração. Um líder nato, ele sempre fez questão de cuidar e proteger aqueles que tanto ama. E esse amor criou raízes profundas no coração de seus filhos.
O mais velho nasceu em 1967, em Jaborandi: “Meu pai foi transferido para essa cidade. Morávamos numa casa que era do meu finado avô Sebastião Bessane. Ele trabalhou no banco, guardou dinheiro e construiu a casinha, em um terreno do meu avô Felício”, recorda-se Sérgio.
“Minha mãe praticamente engravidou na lua de mel. Ela trabalhava como professora e meu pai cuidava do Sérgio. Eles estavam batalhando e trabalhando muito nesta fase. Nove anos depois eu nasci, a vida já estava mais estruturada. Até hoje falam que eu sou o xodó do meu pai”, conta Lisandra, lisonjeada.
Em busca do saber
Com trabalho duro e muita dedicação José Francisco progrediu e seus filhos tiveram a oportunidade de investir em seus sonhos. Sérgio se dedicou aos estudos. Formou-se na Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná, onde morou por sete anos. Depois, fez pós-graduação em homeopatia, em Ribeirão Preto e se especializou em Indústria Farmacêutica, em São Paulo.
Depois retornou para Ribeirão Preto, onde trabalhou no Laboratório de Análises Clínicas, ligado ao Hospital São Lucas. E por fim, se especializou em Cosmetologia, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara.
“Conheci minha esposa Edlaine que cursava Biologia em Ribeirão Preto. Ela prestou concurso no Estado para dar aula em Pedregulho, onde moramos por dois anos”, conta Sérgio, que incentivou a esposa a cursar Farmácia, para juntos trabalharem no setor. “Disse a ela que meu ramo era manipulação, mas precisava de duas pessoas. Eu ficaria na drogaria e ela na manipulação. Como ela já era formada em Biologia concluiu Farmácia em dois anos.”
Uma família de empreendedores
Parceiros de sucesso no amor e nos negócios, Edlaine é o braço direto de Sérgio: “Ela coordena toda a parte de manipulação e gosta muito de cosmetologia”.
Já Lisandra formou-se em Letras, em Bebedouro: “Pensei em cursar Biologia, mas não quis estudar muito longe. Meu pai até incentivou, mas quis ficar por aqui. Quando me formei fui dar aula numa escola de inglês. Meu pai já tinha aberto a farmácia, onde trabalhei depois”.
Em 2000, Lisandra casou-se com Cleuter e, deste enlace, nasceram duas meninas. “Meu pai é o herói das minhas filhas. A mais velha, de 19 anos, teve contato maior e a caçula tem 13 anos”, conta Lisandra.
Com a vida encaminhada, Sérgio e Lisandra seguiram seus sonhos com o apoio do pai, que não parou de se reinventar. E pensando no futuro, José Francisco comprou uma farmácia: “Ele cuidava de toda a contabilidade. Meu pai foi empreendedor em todos os sentidos”, diz Lisandra.
Para Cleuter, a disciplina é um dos ingredientes mais importantes do sucesso de José Francisco: “Ele cumpria todos os seus horários. Quando ele saia da Montecitrus, parava para almoçar, a tarde trabalhava na prefeitura e a noite, fora do horário de trânsito, dedicava-se a contabilidade. Ele era disciplinado e muito organizado, por isso, chegou aonde chegou”, ressalta o genro.
“Ele não dava um passo maior que a perna. Ele pagava tudo certinho e do bolso. Ele só financiou no começo do sítio A barroca, mas foi uma quantia pequena”, completa o filho.
Legado sólido
Antes de ficar com a saúde debilitada, José Francisco deixou um legado sólido e estruturado. Ele trabalhava por amor, mas sobretudo para proteger sua família. Para Cleuter, José Francisco é o esteio da família: “Sempre que suas irmãs precisavam de ajuda o procurava pedindo orientação e apoio, pois sabiam que nele iria encontrar. Ele era o membro da família que todos vinham perguntar sobre qualquer coisa”.
“Quando meu pai ficou doente, não sabíamos onde ele tinha conta em banco. Ele sempre fez questão de fazer tudo e era muito reservado”, diz Lisandra.
“Apesar das trocas que tínhamos em relação à lavoura, ele não era muito de falar. Quando o perguntava sobre como iria a lavoura ele me respondia para eu ficar sossegado”, completa Sérgio.
A admiração da família por José Francisco é linda e cativante. E, por esse amor, a família se uniu ainda mais para ajudá-lo no enfrentamento de uma doença pulmonar.
Sua família retribui com amor e muita dedicação, todo o cuidado que o produtor rural os concedeu durante toda essa jornada. Lisandra conta que quando foi acompanhá-lo durante a cirurgia, um momento a marcou profundamente: “No dia da cirurgia, estávamos esperando o médico chamá-lo. Nesse momento de espera, ele me disse que era para eu ficar sossegada, pois se algo acontecesse com ele, as minhas filhas estavam protegidas”, conta, muito emocionada, sem conseguir conter as lágrimas.
A amizade é um dos sentimentos mais nobres e ter amigos em momentos difíceis fortaleceu a família no enfrentamento desses obstáculos: “Quando meu pai estava internado em Ribeirão, Paulo Rodas nos procurou e disse que se precisasse transferiria meu pai para qualquer lugar. Disse que alugaria um helicóptero para levá-lo ao Sírio Libanês ou ao Albert Einstein, pois ele fazia parte do legado da família Montecitrus”, conta Sérgio, valorizando o reconhecimento dado ao seu pai.
Juntos no amor e na dor
Depois que enfrentou a cirurgia no pulmão, em 2018, José Francisco voltou prontamente para o trabalho, relata Lisandra.
Mas, pacientes com doença pulmonar podem ter baixos níveis de oxigênio em seu corpo e, às vezes, precisam usar oxigênio extra (suplementar) para trazer seus níveis de oxigênio a um patamar saudável. Em virtude dessa da doença, José Francisco passou o bastão para seus filhos:
“Ele precisa de um enfermeiro 24 horas. Trabalhei um tempo na farmácia, mas me afastei para cuidar do meu pai. Minha casa praticamente é interligada com a dele”, conta Lisandra.
“Ele também pensou nisso, quero meus filhos mais perto, por isso, comprou uma casa do lado da família”, diz Cleuter. “Meu pai sempre teve um apego maior com a Lisandra. Eu já era meio reservado, mas sempre nos demos bem”, complementa Sérgio.
Hoje, os filhos repetem os mesmos cuidados que José Francisco tivera com seus pais: “Quando meu avô morava defronte a nossa casa, meu pai tinha muita aproximação com ele, cuidando de tudo. E eu tive a oportunidade de participar dessas conversas. Depois, quando a minha avó ficou doente, meu pai contratou uma cuidadora. Lembro-me dele visitando-a todos os dias. Ele reservava todos os seus remédios, não deixava faltar nada, pagava duas cuidadoras, uma de dia e outra de noite”, conta Sérgio.
“Decidimos que vamos fazer o possível para mantê-lo vivo o mais tempo possível. Vamos cuidar dele e do seu legado”, ressalta Cleuter.
Novos caminhos, porém, juntos
Sem José Francisco à frente dos negócios, a família Fornazari segue comprometida com o legado: As atribuições são divididas entre o trio. Cleuter é responsável pela administração das propriedades rurais.
Sérgio administra a farmácia e Lisandra cuida do setor financeiro: “Percebemos que cada um é bom em algo e, naturalmente, cada um foi assumindo suas funções. Os atritos acontecem, mas são poucos. Tudo está indo muito bem, pois a ideia é manter o legado. Quando minha sogra ficou sabendo que a gente teria que assumir os negócios, pois ele não tinha mais condições de administrar, ela se colocou à disposição em tudo o que fosse necessário, mas pediu para nos darmos bem”, conta Cleuter.
O comprometimento com José Francisco está acima de todos os desafios e obstáculos que surgirem: “O dia a dia é complicado, temos que lidar com a gestão de pessoas, com o público, com o atual cenário da situação toda da laranja. Mas, estamos superando os desafios para manter esse legado”, reflete Sérgio.
Uniceres: juntos desde o berço
A história da família Fornazari com a Uniceres é de longa data. A parceria com a cooperativa ajudou a família a desenvolver a citricultura: “Meu pai fazia parte do conselho da Uniceres. Depois que assumimos os negócios, passamos a ter mais contato com a cooperativa, que nos recebeu muito bem. Hoje, temos o Edvaldo, que nos dá assistência agronômica”, conta Sérgio.
“A cooperativa nos orienta em todas as etapas, nos concedendo todas as informações técnicas necessárias. Encontramos esse apoio na Uniceres, seja nos eventos ou na própria consultoria. O Edvaldo entende muito de agricultura e temos acertado com suas orientações”, enfatiza Cleuter.
Formando em administração e pós-graduado em tecnologia, Cleuter trabalhou 27 anos na Montecitrus: “Depois, comecei a trabalhar no sítio, já gostava e acompanhava, mas criei gosto e agora não consigo mais largar. O sítio é dinâmico em todas as etapas, desde a produção até chegar à solução dos problemas.”
Sérgio enfatiza que a família não depende da produção agrícola para sobreviver, mas que irão continuar investindo no setor: “Meu pai tinha o salário dele, além da farmácia. Vamos tentar manter seu legado, mas não como um hobby e sim como sempre foi de forma profissional”.
O diálogo e a comunicação acompanham o trio nesta nova jornada: “Tudo o que acontece no sítio é demonstrado, compartilhado e esclarecido, especialmente na parte financeira para não ter dúvidas”, enfatiza Cleuter.
“Quando tem transparência e comunicação tudo flui. O que não pode é haver divergência de um querer uma coisa e outro querer outra. Isto está muito resolvido entre a gente”, completa Sérgio.
A família Fornazari segue unida e fortalecida dentro do seu propósito e a Uniceres representa essa união que fortalece o produtor rural, incentivando ações que contribuem para consolidar as tradições, o respeito às famílias e o desenvolvimento sustentável no campo.
Fazer parte dessa história, é o que inspira a Uniceres a representar os interesses de seus cooperados, na busca por condições comerciais diferenciadas na compra de insumos. Colocar em prática os princípios do cooperativismo, move a cooperativa a manter seu compromisso para fomentar a agricultura, contribuindo para longevidade das famílias no trabalho no campo.